Jejum e Oração

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Pulse 3º noite – Um pulso de vida na escuridão

*Tema: Jejum e Oração*

*Palavra: Pastor Josias Machado*

*Marcos 9:14-18*

E, quando se aproximou dos discípulos, viu ao redor deles grande multidão, e alguns escribas que disputavam com eles.
E logo toda a multidão, vendo-o, ficou espantada e, correndo para ele, o saudaram.
E perguntou aos escribas: Que é que discutis com eles?
E um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo;
E este, onde quer que o apanhe, despedaça-o, e ele espuma, e range os dentes, e vai definhando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam.

Essa palavra nos traz o sentimento de um pai aflito, um pai que vê o seu filho sofrendo.

O pai leva seu filho aos discípulos, para que curassem seu filho, porém os discípulos não conseguiram ajudar aquele menino.

Enquanto os discípulos estavam discutindo coisas que não importava, aquele menino estava sofrendo.

Enquanto a Igreja perde tempo discutindo religiosidade, pessoas estão sofrendo.

O inimigo tem destruído pessoas dentro da Igreja, e enquanto isso a Igreja esta discutindo coisas que não adianta.

O que temos discutido tem impactado vidas?

Pessoas têm sofrido ao nosso lado.

Os discípulos ficaram sem saber o que estava acontecendo.

Jesus havia dado poder para que eles curassem enfermos, e pessoas fossem libertas.

Porém os discípulos estavam discutindo.

Homens de Deus que conhece a palavra, que estão na Igreja vestindo uma mascara.

Sorrindo por fora e sofrendo por dentro.

Homens que conhecem a palavra, mas sem poder algum.

Pessoas que conhecem a bíblia inteira, mas não tem uma vida transformada.

Pessoas que não tem amor no coração.

*Marcos 9:19-29*

E ele, respondendo-lhes, disse: Ó geração incrédula! até quando estarei convosco? até quando vos sofrerei ainda? Trazei-mo.
E trouxeram-lho; e quando ele o viu, logo o espírito o agitou com violência, e, caindo o endemoninhado por terra, revolvia-se, escumando.
E perguntou ao pai dele: Quanto tempo há que lhe sucede isto? E ele disse-lhe: Desde a infância.
E muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós, e ajuda-nos.
E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê.
E logo o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! ajuda a minha incredulidade.
E Jesus, vendo que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele, e não entres mais nele.
E ele, clamando, e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto.
Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou.
E, quando entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram à parte: Por que o não pudemos nós expulsar?
E disse-lhes: Esta casta não pode sair com coisa alguma, a não ser com oração e jejum.

Jesus aqui diz que essa era uma geração de incrédulos.

Quando percebemos que nossa fé não tem gerado fruto, ou que não temos a capacidade de transformar a vidas das pessoas com a nossa fé.

É porque nos falta consagração, jejum, oração.

O jejum liberta.

O jejum e a oração sempre será remédio para nossa fé.

O jejum te leva mais perto de Deus, ele mata a sua carne.

O jejum e a oração te faz ter mais intimidade com Deus.

Quanto mais perto de Deus, mais entendemos os planos dEle para nossas vidas.

Precisamos orar e jejuar a todo instante.

Precisamos matar a nossa carne.

Quando lemos esse texto me pergunto por que os discípulos não tiveram autoridade para expulsar aquele demônio.

Quando Jesus chegou, apesar das discussões dos discípulos, Ele não entra na discussão porque o foco de Jesus estava no pai que estava sofrendo.

Jesus olhou para o pai.

Ele se preocupou com a pessoa que estava passando dificuldades.

Jesus está preocupado com a família que estava sofrendo.

Vamos olhar com o olhar de Jesus.

Hoje é o dia de Jesus olhar para sua vida.

Jesus vai olhar seus problemas.

Ele olha pra sua vida e te diz: Nessa noite Eu quero fazer algo com você.

Jesus quer conversar com você nessa noite.

Ele quer olhar pra você.

Esse olhar de Jesus é um olhar consolador.

É um olhar de milagres.

Você chega na presença de Deus e não sai vazio.

O olhar de Deus também é desafiador.

A geração incrédula eram todos e não somente os discípulos.

O pai viveu aquele drama muitos anos, ele não teve fé.

A intenção daquele pai era se fazer de vitima.

Tem pessoas que levam sua questão para os pastores, para pessoas que tem autoridade e pensam muitas vezes que aquela pessoa tem que resolver o problema dela.

E quando seu problema não é resolvido, saem frustradas.

A pessoa pode viver sem fé a vida toda.

Pode destruir sua família, e se o ungido de Deus não resolver seu problema, ele se torna o culpado.

Apesar da sua dor não se coloque como vitima.

Quantas vezes as pessoas nos procuram e pedem oração porque acreditam que sua oração não vai funcionar.

Você precisa entender que a minha oração e a sua oração tem o mesmo poder.

Porque quem tem poder é Deus e não nós.

Não há nenhum mediador entre os homens e Deus senão Jesus Cristo.

As pessoas têm levado seus problemas até os lideres, pastores, para que eles sejam o mediador entre elas e Deus.

O véu foi rasgado.

Quando Jesus morreu na cruz Ele nos deu livre acesso ao Pai.

Podemos entrar com confiança na presença de Deus.

Sua oração também tem poder.

Você precisa ter fé.

Você precisa transformar sua vida.

Jesus não estava preocupado se os discípulos tinham poder ou não.

Ele foi direto ao pai.

Essa palavra nos desafia a sair do comodismo.

Temos que olhar nossa fé e a não a do nosso irmão.

Jesus vai ao pai e pergunta há quanto tempo o menino estava naquela situação?

A criança estava daquele jeito desde a infância.

Jesus estava confrontando o pai.

Há quanto tempo você tem se envolvido com esse seu pecado?

Há quanto tempo esse pecado virou de estimação na sua vida?

Quanto maior o envolvimento com o pecado, mais difícil será a libertação.

Até que ponto você quer ser transformado?

Os discípulos oraram e não tiveram resultado porque o pai precisava tomar uma decisão.

Até onde a culpa é da Igreja e não da sua fé?

Jesus fez muitos milagres, Ele sempre dizia: Vai a tua fé te salvou.

Aonde esta a tua fé?

O que adianta orar para que você seja liberto se sua vida não foi transformada.

*Mateus 12:43-45*

E, quando o espírito imundo tem saído do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra.
Então diz: Voltarei para a minha casa, de onde saí. E, voltando, acha-a desocupada, varrida e adornada.
Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e são os últimos atos desse homem piores do que os primeiros. Assim acontecerá também a esta geração má.

Para Jesus restaurar aquela criança Ele primeiro precisou restaurar a vida do pai.

Se você não restaurar a sua vida primeiro, sua situação vai piorar.

Você precisa mudar a sua realidade.

Quem precisava de jejum e oração era o pai.

Ele precisava ser transformado.

Porque você não tem autoridade para se libertar até hoje desse pecado?

É preciso muito jejum e muita oração.

Não tem outra maneira.

Se não oramos e não jejuamos, vamos ficando longe de Deus.

Não vamos conhecer Ele de verdade.

Uma fé restaurada faz com que aquele pecado nunca mais volte para sua vida.

Jesus restaura aquele garoto, e ele passa a viver novamente.

Precisamos morrer para o velho homem e nascer novamente como nova criatura.

A nova criatura esta debaixo do filho do seu amor, Jesus Cristo.

O resgate de Cristo para nós é entrar no reino do inimigo e resgatar o povo para o reino do seu amor.

Ele nos faz assentar juntamente com Ele nos lugares celestiais.

Quando somos transformados, saímos da autoridade do maligno e estamos debaixo da mão de Deus.

Nesse lugar o inimigo não te toda.

Restaure a sua fé com jejum e oração.

Você precisa tomar uma decisão.

Como esta a sua vida?

Você precisa viver diferente, restaurado por completo.

Você terá poder no Senhor e o inimigo nunca mais poderá te tocar.

Você precisa entender o poder da fé.

Colaboradora: Monica Ferreira

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